sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

A AGRAL lamenta a morte de Ubiratan Castro

 

A Academia Grapiúna de Letras- AGRAL, através da sua assessoria, emite nota de pesar pela morte do confrade Ubiratan Castro.
Mestre Ubiratan, como era conhecido na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia (FFCH-Ufba), ou Bira Castro, como era chamado pelos amigos e colegas de trabalho, morreu de infecção, dois meses após ter sido internado por conta de uma insuficiência renal.
Ubiratan pertencia ao quadro de professores da UFBA, no Departamento de História da Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas. Era diretor da Fundação Pedro Calmon, ligada à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia e foi um dos fundadores do Centro de Estudos Afro Orientais (Ceao). Atualmente, estava afastado da universidade para assumir o cargo de diretor da Fundação.O professor foi presidente do Conselho para o Desenvolvimento das Comunidades Negras de Salvador e trabalhou até 2006 com o ministro da Cultura, Gilberto Gil, dirigindo a Fundação Cultural Palmares.

Ubiratan Castro era doutor em História pela Université Paris IV-Sorbonne, mestre em história pela Université Paris X-Nanterre, licenciado em História pela Universidade Católica do Salvador e bacharel em Direito pela Universidade Federal da Bahia. 
Ubiratan escreveu os livros "A Guerra da Bahia", "Salvador Era Assim - Memórias da Cidade e Sete Histórias de Negro". Lançou em 2009, na cidade de Cachoeira o livro de contos "Histórias de Negro".

O corpo de Ubiratan Castro será cremado às 10 h desta sexta-feira no cemitério Jardim da Saudade em Salvador.

ASCOM-AGRAL



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